As tragédias naturais

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crise dos refugiaos

Os corpos do planeta
Hoje, quando já sabemos há muito que a matéria é uma ilusão dos nossos sentidos, apenas energia comprimida numa frequência mais lenta; em que os físicos falam tranquilamente num hiperespaço constituído de muitas dimensões; em que já declaram a existência da matéria escura e da energia escura (isto é, invisíveis) como necessárias para o universo se comportar como o faz – é quase banal lembrar que aquilo que denominamos de planeta Terra não é apenas a camada física, material, que nossos cinco sentidos enxergam.
Além desse envoltório físico denso, nosso mundo possui um corpo etérico (o plano etérico), um corpo astral (ou plano astral) e um corpo mental (o plano mental).
Esses “corpos planetários” internos estão interligados e conectados com o físico, assim como os nossos veículos ou corpos sutis estão vinculados ao corpo físico.
Toda ação que se dá num deles repercute nos demais.

O planeta adoece como nós
Energias emocionais (astrais) ou mentais perniciosas que produzimos, ao utilizar a matéria astral e mental para criar pensamentos e emoções de baixa vibração, ficam estacionadas dentro de nós, desarmonizando nossos corpos sutis. E um belo dia, nesta, na próxima ou noutra encarnação, necessariamente terão que ser desembarcadas de nosso mundo interno: é o processo que denominamos de “doença”, e que significa na verdade um expurgo psíquico, uma libertação (por mais desagradável que seja).
Pois o planeta, com seus corpos sutis, também absorve – e como absorve! – todas as energias astrais e mentais que são produzidas pelos seres que o habitam. Homens e animais possuem corpos astrais, portanto têm emoções, sentem dor, prazer etc. Todas as emissões astrais e mentais que deles partem são absorvidas pelo plano astral ou, no caso da humanidade, no mental (concreto) do planeta.

Locais intoxicados geram tragédias
Assim como a doença em nós significa a “descida” de energias tóxicas acumuladas outrora, no corpo planetário regiões podem ser “intoxicadas” pela emissão muito intensa de energias degradantes. O que faz o planeta? O mesmo que o nosso corpo, quando precisa se livrar de uma intoxicação: expele-a violentamente.
Cidades, regiões e até continentes já experimentaram essa reação antitóxica do planeta, por terem acumulado insanamente energias de alto teor venenoso. Só lembrar dos casos de Sodoma e Gomorra, nos tempos bíblicos; da Lemúria e da Atlântida; de Herculano e Pompéia. As catástrofes naturais que as destruíram foram produto do extremo desregramento dos humanos produtores de energias astro-mentais malignas, desequilibrando a harmonia natural dos planos sustentadores da forma.

A explicação de Ramatís
“Pompéia, Herculano e outras civilizações, desde a Lemúria até os vossos dias, hão desaparecido sob a violência impiedosa dos elementos da natureza enfurecida, pois a própria natureza é absorvente e acumuladora de fluidos da “massa pensante” em volição; e quando a saturação de fluidos de magnetismo tóxico se eleva ao potencial de uma carga desagregadora da coesão molecular, a matéria, qual dinamite sob o atrito, explode em convulsões geológicas demolidoras“. (em A Vida no Planeta Marte e os Discos Voadores).

Não só no passado
Quando catástrofes naturais graves atingem determinadas regiões do planeta, independente da compaixão e do auxílio que nos cumpre mobilizar, sob a racionalidade da lei de causa e efeito, é lícito refletirmos sobre esse mecanismo natural inescapável como é o das moléstias humanas.
Tudo no Universo atua dentro da Lei. Ou, como já disse alguém, “na natureza não há recompensas nem castigos: há consequências”. Aparentes “injustiças” são exatamente isso: aparentes.