Os quatro evangelhos foram adulterados

foto11

Toda vez que se atribui violência, irascibilidade ou desforra ao excelso e bondoso espírito do Sublime Jesus, embora isso conste nos evangelhos autorizados, não deve ser aceito.
Ramatís

Os quatro evangelhos foram adulterados
 “Entre o que os evangelistas ouviram, disseram ou escreveram, e os relatos que chegaram ao vosso século, há contradições, por vezes flagrantes e absurdas, devido à intervenção indébita que os quatro evangelhos sofreram posteriormente, para atender a certos interesses religiosos.
As autoridades religiosas, quando da formação da nova Igreja, ajustaram narrativas particulares à biografia de Jesus, interpondo nos evangelhos originais certos mitos já consagrados por outras crenças.
Existiam mais de quarenta evangelhos, todos diferentes entre si. Estes foram selecionados pela Igreja, ficando reduzidos a quatro, os quais, já eivados de erros, continuaram sendo traduzidos das cópias primitivas, e ainda lhes fizeram outras interpolações, acréscimos e ajustes, no sentido de garantir interesses religiosos em jogo! Introduziram relatos apócrifos, alterando alguns fatos da vida do Mestre. Além disso, as traduções do original grego para o latim e outros idiomas têm, igualmente, sofrido alterações, algumas até ingênuas e ridículas, outras propositais e capciosas.
No entanto, aproxima-se a época em que os relatos evangélicos serão escoimados de suas incongruências e interpolações interesseiras, surgindo a limpidez da movimentação e do pensamento exato de Jesus! A colcha de retalhos, mitológica e ilusória, tecida por interesses religiosos para encobrir a verdade, será removida, surgindo o Jesus Angélico, mas despido de lendas, mitos e de crendices dogmáticas do passado”.
Ramatís – O Sublime Peregrino – cap. XXIV

O que ninguém contou antes
À época de Jesus, Ramatís também passava pelo planeta como o conhecido filósofo judeu Philon de Alexandria. Foi à Palestina encontrar o Divino Mestre, conviveu com seus familiares, amigos e seguidores, e dali recolheu informações autênticas. Não o foram menos as gravações, por assim dizer, que consultou no Invisível – os famosos registros akhásicos, a memória da natureza, que grava tudo que se passa no Universo. Ali, como num filme imperecível, as cenas autênticas da vida de Jesus desafiam os séculos e as deformações sofridas pela letra dos evangelhos.
Com isso, Ramatís pôde trazer-nos, na obra O Sublime Peregrino, um perfil autêntico do Dirigente Planetário, escoimado dos absurdos e invencionices que lhe atribuíram por má-fé ou ignorância na letra dos evangelhos. Durante dois milênios de cristianismo a humanidade admitiu crostas de inverdade coladas à imagem do Mestre Nazareno, e nem os estudiosos mais sinceros ousaram contestar as flagrantes incongruências. Ramatís o fez.
E de seu relato emerge o Jesus verdadeiramente angélico, liberto das incoerências e distorções dos séculos.
Estão dobrando a esquina do tempo revelações que hão de desestruturar e chocar muito mais, e não sem dor, a consciência coletiva. As ideias de Deus, humanidades siderais, mestres e guias da humanidade, etc, terão que sofrer reajustes apressados diante do contato com civilizações extraterrestres, já programado. Vai doer a muita gente ter que reestruturar velhas crenças e idolatrias. É provável que uma nova concepção de Jesus – sempre mais congruente com a verdade – nos seja trazida. O “cientista sideral”, de que nos fala Ramatís, tem que ser inserido no perfil do Divino Amigo.
Ramatís veio aplainar o caminho, preparar amigavelmente o salto de compreensão que nos será requerido.

Um Jesus que Nunca Existiu
Compilação de O Sublime Peregrino